quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Desabafo #47

A semana passada quando estive no Canadá, houve uma noite em que tive dois sonhos muito maus. A ponto de ligar para casa e perguntar se estava tudo bem. Claro que estava.
Quando cheguei comentei o outro. Supostamente também não fazia sentido.
Pensei como sempre penso, que são apenas sonhos e geralmente são indicativos do contrário.
Afinal parece que não é bem assim.
Afinal o segundo não estava muito longe da realidade.
E depois tudo desaba quando menos se espera.
Duas conclusões tiro do meio disto tudo:

1ª Vou começar a ponderar mais sobre aquilo que sonho.
2ª As vezes parece que é melhor vivermos mesmo só no nosso mundo. Assim sabemos com o que contamos.

Pelo menos espero que no 1º pesadelo não se realize mesmo.

6 comentários:

av disse...

Eu dou muito valor aos meus sonhos. Normalmente, têm sempre uma ponta de verdade. É claro que também sonho com mortos e com desgraças e isso normalmente significa que há alguma coisa com essas pessoas. Em Agosto sonhei claramente que uma prima minha se estava a divorciar e isso por duas noites quase consecutivas. Vim depois a descobrir que foi precisamente nessa altura que ela descobriu que estava grávida. Enfim, gosto de pensar que os meus sonhos, por mais distorcidos que venham, servem para me avisar de qualquer coisa:) bx

Kapitão Kaus disse...

João, estou a ficar apreensivo com este teu post:(

Não sei o que te hei-de dizer, mas dispõe do que necessitares. Os Amigos são para quando é preciso!

Abraço e força!
:)

Rita disse...

Eu acho que os sonhos são um mix de imaginação e realidade. O nosso cérebro está sempre a funcionar e ele próprio vai fazendo suposições e vai fazendo os sue próprios filmes enquanto dormimos o que faz com que ás vezes as coisas aconteçam mesmo como o nosso cérebro "previu"...
Jokas

Aequillibrium disse...

grande abraço

Anónimo disse...

João Se precisares de desabafar estás à vontade. Hoje até estou sozinha na minha sala ;)
Beijocas
M

Will disse...

Ninguém vive verdadeiramente quando se fecha no próprio mundo.