É só no meu emprego que os chefes tecem considerações sobre de como os outros deviam de agir, fazendo precisamente o contrário....ou nos vossos empregos também é assim????
Lá diz o povo "quem tem telhados de vidro não atira pedras ao vizinho" :p.
5 comentários:
Anónimo
disse...
Trolha... o ditado não deve ser esse, deve ser outro: Faz o que eu digo, não faças o que eu faço. Certo? Bjs A.M.
Olha, João, não ligues: entra a 100, sai a 4000 à hora!
(Na minha empresa, os senhores administradores ainda não chegaram a esse ponto, mas, se calhar, haverá por lá alguém com ideazinhas desse género... Ficarei momentaneamente surdo, como é mais do que evidente. Ou, se estiver num dia péssimo - como é hoje o caso - poderei lembrar-me de oferecer um espelho no dia da festa da empresa ao senhor responsável pela chamada de atenção...)
Eu acho que é mesmo para seguir o exemplo deles: eles dizem uma coisa e fazemos a outra... Desde que as coisas corram bem, eles até agradecem, porque escondem a sua incompetência!
Se quando comecei a ler os livros do Dilbert, achava-os distantes (da realidade) mas divertidos, agora acho-os assustadoramente próximos... e alegremente tristes... É a vida! :)
5 comentários:
Trolha... o ditado não deve ser esse, deve ser outro: Faz o que eu digo, não faças o que eu faço. Certo? Bjs A.M.
Dão os dois não é doutora? :)
No sentido que falava aplica-se mais o meu.
Olha, João, não ligues: entra a 100, sai a 4000 à hora!
(Na minha empresa, os senhores administradores ainda não chegaram a esse ponto, mas, se calhar, haverá por lá alguém com ideazinhas desse género... Ficarei momentaneamente surdo, como é mais do que evidente. Ou, se estiver num dia péssimo - como é hoje o caso - poderei lembrar-me de oferecer um espelho no dia da festa da empresa ao senhor responsável pela chamada de atenção...)
(Estou mesmo ácido, não estou?)
Il y a beaucoup du monde à ton travail...
Eu acho que é mesmo para seguir o exemplo deles: eles dizem uma coisa e fazemos a outra...
Desde que as coisas corram bem, eles até agradecem, porque escondem a sua incompetência!
Se quando comecei a ler os livros do Dilbert, achava-os distantes (da realidade) mas divertidos, agora acho-os assustadoramente próximos... e alegremente tristes...
É a vida! :)
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