segunda-feira, 31 de março de 2008
Season 3 - Episódio 2
domingo, 30 de março de 2008
Season 3 - Episódio 1
sábado, 29 de março de 2008
Desabafo #30
sexta-feira, 28 de março de 2008
Contagem decrescente #5
Temperatura em Kuujjuarapik (12h): -27ºC
quinta-feira, 27 de março de 2008
Frase do dia
quarta-feira, 26 de março de 2008
Crónica de uma morte anunciada
É incrível como apesar de esperar-mos e até mesmo desejar-mos (por questões que se prendem com o sofrimento da pessoa) a morte de um parente próximo, na verdade nunca estamos à espera que ela aconteça.
Apesar de anunciada nunca, mas nunca, a morte é esperada.
terça-feira, 25 de março de 2008
Desabafo #29
segunda-feira, 24 de março de 2008
Interessante mas não relevante
Vejamos.
Existem temas de investigação que estão neste momento "na vanguarda" mundial em termos científicos mas depois, quando queremos implementar/complementar/iniciar esses trabalhos em Portugal, corremos o risco de não o poder fazer, pois embora sejam “extremamente interessantes” não são contudo “relevantes”.
Exemplo: Imaginemos que faço o meu trabalho num instituto ligado à investigação na área dos vinhos. Através de uma leitura atenta do que se publica na imprensa científica internacional venho a achar que será extremamente interessante estudar as alterações climáticas pois penso que terão consequências inevitáveis na produção vinícola.
À primeira tentativa de avançar com um trabalho deste tipo são me logo cortadas as “pernas”, pois embora o tema seja interessantíssimo (as alterações climáticas) não é relevante para a missão da instituição (vinho). É o que eu chamo uma visão redutora.
Depois, ou perco uns dias a fazer um documento para provar por a+b que o “tema é relevante” ou então é melhor esquecer e ir bebendo uns copos (de vinho, claro) para esquecer.
Infelizmente, o problema é que quem decide muitas vezes não percebe nada do assunto. Enquanto forem economistas e gestores a “gerir” o tecido científico e tecnológico nacional, não vamos longe.
domingo, 23 de março de 2008
Dúvida #1
sexta-feira, 21 de março de 2008
quinta-feira, 20 de março de 2008
Farto
quarta-feira, 19 de março de 2008
Arthur C. Clarke
Uma dessas obras, o conto "The Sentinel", de 1951, deu origem a um dos filmes-chave da ficção científica, "2001:Odisseia no espaço", realizado por Stanley Kubrick en 1968. Com esse filme, Kubrick conquistou um Óscar e teve mais de 10 nomeações para diversos prémios da cinematografia mundial. Foi sem dúvida um grande filme curiosamente muito actual.
"2001: Odisseia no espaço" não foi a sua única "carta de apresentação". Escreveu ainda "Childhood`s End" e "Rendezvous with Rama", que levaram os críticos a compará-lo a autores da craveira de Isaac Asimov e Robert Heinlein.
Muitas das obras científicas de Clarke introduziram conceitos que são actualmente "moeda corrente" no mundo da tecnologia.
Numa dessas obras, "Can Rocket Stations Give Worldwide Radio Coverage?" (1945), o escritor lançou pela primeira vez a ideia de que os satélites geoestacionários poderiam ser excelentes centros das telecomunicações.
A humanidade perdeu mais um grande senhor.
terça-feira, 18 de março de 2008
Desabafo #28
Claro que há sempre alguém que acha que isso faz parte do ritual de socialização, mas mesmo a socialização tem os seus límites.
segunda-feira, 17 de março de 2008
Rodízio
sexta-feira, 14 de março de 2008
quinta-feira, 13 de março de 2008
quarta-feira, 12 de março de 2008
Alguém me explique...
Credits: Blog Montréal Daily Photo
terça-feira, 11 de março de 2008
Breaking News
segunda-feira, 10 de março de 2008
Orgãos vestigiais #1
sexta-feira, 7 de março de 2008
quinta-feira, 6 de março de 2008
É, mas pode não ser...
Se bem me recordo, o discurso em relação a esta imagem era mais ou menos este. O principe perguntava que chapéu era aquele e o outro dizia-lhe que não era um chapéu mas apenas uma serpente que tinha comido um elefante.
Mais tarde quando tive física no liceu aprendi que tudo é relativo. Na fisica clássica (de Newton) o estado de movimento/repouso de um corpo depende muito do observador. Por exemplo: Se eu estiver dentro de um comboio a deslocar-se com uma bola em repouso na minha mão, a bola estará em repouso em relação a mim, mas em movimento em relação a uma pessoa que esteja fora do comboio e como tal a vê-lo passar. Einstein concordou com isto com apenas uma excepção. A luz. Seja qual for e, esteja onde estiver o observador, a velocidade da luz é sempre a mesma.
Deixando agora estes pormenores de parte tenho pensado muito neste últimos dias na "relativade" do nosso dia a dia. Aquilo que hoje é, amanhã ja não é. Aquela pessoa que hoje é a/o nossa/o melhor amiga/o amanhã até pode já não ser porque relativamente a uma terceira esta até não alinha naquilo que achamos ser importante, nos nossos valores, nos nossos ideais, nas nossas tretas. Se observo X na perpectiva de precisar dele seja lá no que for, X para mim é super, mas se a minha disposição já não for essa então é preferivel estar com Y. E isto observa-se em todo o lado. Escola, trabalho, circulo de amigos, clubes, relacionamentos, tudo.
E sabem que mais. Cansa. Preferia ver/ser/agir como a luz. Independente do observador.
Fiz-me entender?